4 maneiras de evitar o vício em jogos de azar sem parar de jogar

Não é novidade dizer que o jogo pode ser tão viciante quanto qualquer outra substância ou comportamento. Mas se você é um jogador, a ideia de parar de jogar só para evitar um vício não parece divertida.

Embora haja, sem dúvida, pessoas mais predispostas a desenvolver um problema do que outras, todos são suscetíveis a cair em uma situação ruim sem as devidas precauções.

Neste artigo da BRABET, explicaremos como você pode continuar jogando e, ao mesmo tempo, garantir que seu hobby não interfira negativamente no resto de sua vida.

1 – Mantenha suas apostas baixas tendo uma banca

É claro que nunca é bom ser viciado ou dependente de nada, mas alguns comportamentos compulsivos são piores do que outros. Nesse caso, apostar rotineiramente uma quantia significativa de dinheiro em jogos de azar é muito pior do que apostar uma quantia gerenciável que não mudará sua vida, mesmo que você a perca.

A receita para manter seus valores de apostas sob controle é simples e se chama gerenciamento de bankroll. É a chave para seu sucesso. Mas, mais do que isso, é vital para evitar dificuldades financeiras reais. Veja como isso funciona.

Antes de começar a apostar, você deve separar uma quantia de dinheiro que se sinta totalmente confortável em perder.

Considere isso mais como uma compra do que como um investimento, o que significa que não há expectativa de receber seu dinheiro de volta. Obviamente, você não quer que esse seja o caso, mas essa é a mentalidade certa a se ter.

Depois de determinar a quantia de dinheiro que está disposto a colocar no seu banco de apostas, determine um intervalo de porcentagem para ajudá-lo a tomar decisões com relação aos valores de apostas que você pode pagar. Por exemplo, se você tiver US$ 500 em seu bankroll, poderá decidir que apostará entre 3% e 10% em uma única aposta. Isso significa que você nunca apostará mais de US$ 50, mas nunca menos de US$ 15.

O objetivo de um bankroll é ajudá-lo a evitar as perdas esmagadoras que fazem com que os apostadores sintam que precisam “correr atrás” para voltar ao equilíbrio. Isso raramente dá certo.

Mesmo para outros propósitos que não o de evitar um vício problemático em jogos de azar, ter seu bankroll configurado e funcionando adequadamente é simplesmente uma parte fundamental de ser um bom apostador. Isso o forçará a reconhecer quanto dinheiro está entrando e saindo e provavelmente o ajudará a tomar melhores decisões ao longo do caminho.

2 – Tire dois dias de folga por semana

Se você é um apostador de esportes, sabe que há uma aposta a ser feita praticamente todos os dias. É muito fácil ser pego no ciclo de apostas diárias simplesmente porque elas estão disponíveis para você. Especialmente hoje, é mais fácil, mais acessível e mais legal do que nunca fazer uma aposta esportiva.

Com isso em mente, é importante lembrar a si mesmo que, às vezes, é necessário dar um passo atrás por um ou dois dias, se não for por outro motivo, para evitar a sensação de que as apostas têm de ser uma coisa cotidiana. Se conseguir deixar de apostar em jogos dois dias por semana – terça e domingo, por exemplo -, você quebrará o mecanismo em seu cérebro que cria vícios.

Você pode estar pensando que essas pequenas pausas não terão nenhum impacto real do ponto de vista psicológico, mas isso não poderia estar mais longe da verdade. Desenvolver a disciplina para dizer a si mesmo “hoje não” é algo que não deve ser subestimado. É como trabalhar nos blocos de construção para garantir que você seja capaz de parar no futuro, caso isso comece a se tornar um problema em sua vida.

Quanto mais você faz algo que seu cérebro considera irresistivelmente excitante – como jogar – mais você desenvolve o desejo e a compulsão de fazer isso com mais frequência. O jogo gera mais jogo, assim como o consumo regular de álcool ou nicotina gera mais do mesmo.

Se quiser saber sua situação em termos de estar ou não começando a desenvolver uma espécie de “vício” em jogos de azar, tire algumas noites de folga por semana. Pode parecer uma coisa pequena e insignificante, mas pode ter implicações muito benéficas a longo prazo.

3 – Nunca perseguir derrotas (ou vitórias)

É raro encontrar um viciado em jogos de azar que consiga aceitar a derrota. Na verdade, um dos sinais de alerta de que você pode estar seguindo o caminho sombrio do vício em jogos de azar é a incapacidade de aceitar a derrota. Quando digo “aceitar a derrota”, não quero dizer que você está apenas chateado com isso. Quero dizer que você não pode deixar de fazer outra aposta na esperança de ganhar tudo de volta.

Uma das lições mais importantes a serem aprendidas e compreendidas por um apostador é que você terá muitas e muitas derrotas ao longo de sua “carreira”, e não há problema nisso.

Mesmo os apostadores mais bem-sucedidos do mundo não são necessariamente os que evitam perder mais, mas sim os que maximizam seus ganhos e minimizam as perdas.

Não é novidade dizer que você nunca deve tentar correr atrás das perdas. Quando você perde, a pior coisa que pode fazer é fazer uma aposta de reação imediata após a derrota, porque você quer ganhar o dinheiro de volta. Essas apostas normalmente não são boas decisões e são feitas mais com base na emoção do que na lógica e na razão.

Embora você provavelmente já tenha ouvido falar que não é uma boa ideia correr atrás de suas perdas, acrescentarei a esse conceito dizendo que você não deve correr atrás de suas vitórias até certo ponto. Pessoalmente, opero de uma forma em que, se ganhei uma aposta (isso se aplica apenas a apostas esportivas), aposto metade do que ganhei em outro jogo.

Por exemplo, se ganhei US$ 60 apostando em um jogo da NBA e tiver a oportunidade de apostar no jogo posterior, apostarei US$ 30 nesse jogo. Obviamente, isso garante que terminarei o dia em alta e ainda posso ter a chance de aumentar meu ganho anterior.

O verdadeiro “melhor conselho” aqui é dizer que os resultados anteriores não devem afetar suas decisões futuras. Faça cada aposta por si só, como uma jogada independente, e reconheça que seus resultados anteriores não estão mudando.

4 – Desenvolva outros hobbies

Isso pode parecer um conselho infantil ou paternalista, mas a razão pela qual soa tão clichê é porque é verdade: a melhor maneira de evitar que um comportamento potencialmente arriscado se torne um vício completo é não permitir que ele se torne sua única fonte de entretenimento.

O jogo pode ser considerado um hobby, mas não deve ser seu único hobby. Até mesmo as atividades mais básicas, como cozinhar, exercitar-se, praticar esportes, fazer caminhadas etc., podem ser suficientes para ocupar sua atenção. Dessa forma, toda a sua energia não estará voltada para o jogo.

Obviamente, cada pessoa tem interesses diferentes, e os mesmos hobbies não agradarão a todos. Mas não acho que seja exagero dizer que todo mundo tem algo em que pode se interessar se realmente tentar.

Se você não tiver nenhum interesse adicional para dedicar seu tempo, dedicará muito de seu tempo livre ao jogo. Para aqueles que estão pensando que não há nenhum hobby para você, o Google está ao seu alcance. É simplesmente impossível que não haja uma atividade que você goste.

Mesmo que você goste de jogos de azar com dinheiro real, nenhum jogador quer que essa seja a única parte de sua identidade. Mate dois coelhos com uma cajadada só, evitando desenvolver um vício e, ao mesmo tempo, aprendendo algo divertido que você possa desfrutar como um hobby alternativo às apostas.

Conclusão

Quando feito com responsabilidade, o jogo pode ser um hobby bastante inocente, divertido e recompensador. Apesar de todas as histórias de pessoas que tiveram suas vidas alteradas pelo vício em jogos de azar, há muitas outras que não sofrem nenhum efeito negativo grave. Em resumo, tudo depende do indivíduo e de como ele reage às diferentes circunstâncias.

No final das contas, o jogo exige algum senso de disciplina pessoal, assim como muitas outras atividades potencialmente viciantes. Siga as dicas desta lista e você estará preparado para desfrutar do jogo sem todas as consequências.

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